domingo, 17 de outubro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Essência†
Olho para um mundo que não me entende,
Caminho por ruas que não me fazem chegar,
A cada passo o tempo se esvai incessantemente,
E o silêncio vai tomando conta do meu mundo!
Nesse momento tudo é desconhecido!
Contemplo uma riqueza inestimável,
Contemplo o grande céu negro e nublado,
Do qual desponta a beleza misteriosa,
De uma imensa lua cheia e intangível!
Que belo espetáculo é essa visão,
Olhar esse céu me remete,
A mergulhar dentro do mais intimo de mim mesmo,
E refletir sobre as respostas preciso ter!
Meu silêncio é a minha contemplação,
Minha tristeza é equilíbrio do que eu sinto,
Minhas lágrimas são um lamento,
Pelo mundo que não quer ver,
A beleza do que é simples e romântico!
Minha tristeza não é desespero,
Minha tristeza é paz e conhecimento!
Minha melancolia, não é aflição,
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Sentada no cemiterio
Olho para um mundo que não me entende,
Caminho por ruas que não me fazem chegar,
A cada passo o tempo se esvai incessantemente,
E o silêncio vai tomando conta do meu mundo!
Nesse momento tudo é desconhecido!
Contemplo uma riqueza inestimável,
Contemplo o grande céu negro e nublado,
Do qual desponta a beleza misteriosa,
De uma imensa lua cheia e intangível!
Que belo espetáculo é essa visão,
Olhar esse céu me remete,
A mergulhar dentro do mais intimo de mim mesmo,
E refletir sobre as respostas preciso ter!
Meu silêncio é a minha contemplação,
Minha tristeza é equilíbrio do que eu sinto,
Minhas lágrimas são um lamento,
Pelo mundo que não quer ver,
A beleza do que é simples e romântico!
Minha tristeza não é desespero,
Minha tristeza é paz e conhecimento!
Minha melancolia, não é aflição,
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Sentada no cemiterio
sábado, 24 de julho de 2010
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