segunda-feira, 26 de julho de 2010

Essência†

Olho para um mundo que não me entende,

Caminho por ruas que não me fazem chegar,

A cada passo o tempo se esvai incessantemente,

E o silêncio vai tomando conta do meu mundo!

Nesse momento tudo é desconhecido!

Contemplo uma riqueza inestimável,

Contemplo o grande céu negro e nublado,

Do qual desponta a beleza misteriosa,

De uma imensa lua cheia e intangível!

Que belo espetáculo é essa visão,

Olhar esse céu me remete,

A mergulhar dentro do mais intimo de mim mesmo,

E refletir sobre as respostas preciso ter!

Meu silêncio é a minha contemplação,

Minha tristeza é equilíbrio do que eu sinto,

 Minhas lágrimas são um lamento,


 Pelo mundo que não quer ver,

A beleza do que é simples e romântico!

Minha tristeza não é desespero,

Minha tristeza é paz e conhecimento!

Minha melancolia, não é aflição,




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Sentada no cemiterio